terça-feira, 29 de setembro de 2009

Banner do Projeto no Encontro de Ciência e Tecnologia



Este será o Banner que o Projeto Diálogos Sociais apresentará no 3º Encontro de Ciência e Tecnologia

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O legado Platonico na arte

*Por Newton Benetti

Para entendermos o conceito que Platão tinha sobre a arte é necessário, antes de qualquer coisa, fazermos um recorte para entendermos a sociedade grega dos séculos IV e III a.C. A sociedade grega é considerada o berço da civilização ocidental. Dela herdamos várias características, incluindo o modo de pensar ocidental. Durante o ápice da civilização grega antiga surgem as chamadas cidades-estados e com elas a protodemocracia.
Embora o senso comum credite a esse período o nascimento das instituições democráticas é importante ressaltar que apenas eram considerados cidadãos os senhores de posse, mulheres e escravos não tinham direito de voto para os conselhos que dirigiam a cidades. Isto se dava porque para os gregos do período helenístico qualquer pessoa que executasse um trabalho manual era considerado inferior.
Para exemplificarmos, basta lembrar que tanto Platão quanto Aristóteles consideravam mulheres e escravos inferiores e deveriam estar subordinados aos seus senhores: os homens de posse. Sendo assim, já na sociedade grega podemos encontrar o conceito de classes sociais bem definidos. Muito disso ocorria porque os gregos acreditavam que o estado de perfeição se dava somente no mundo das idéias. Tudo que ocorre no plano físico é apenas uma cópia imperfeita de algo perfeito existente apenas no plano metafísico.

Se o belo, no nível inferior próprio da arte, consta da imitação ou da representação do que existe no mundo das sombras, qualquer imitação do que é passional, caótico, turvo ou malvado deve ser reprovada. (Platão, República, p. 58).


Podemos assim compreender porque Platão faz uma dura crítica à arte e aos artistas. Platão irá chamar os artistas de imitadores, e criticará aqueles que apreciam as obras de arte. Os que contemplam a arte ficam cegos pela ilusão da perfeição, sendo que esta só ocorre no plano imaterial. Se Platão fala que o mundo que enxergamos é apenas uma ilusão, uma cópia do real, então os artistas são os que mais se iludem pelo reflexo do real e sua arte será apenas uma cópia de uma cópia. Se para Platão as pessoas deveriam ser e agir de acordo com a racionalidade então os artistas e apreciadores da arte estarão em um nível inferior de humanidade, pois são os que mais se prendem às ilusões e emoções.

“Podes dizer-me o que seja na verdade a representação (mimeses)? (...) Nós fixamos em geral um só conceito para muitos objetos, aos quais damos o mesmo nome (...) Não é nosso costume dizer que os fabricantes destes móveis, tendo em mente o conceito, fazem, uns as camas e outros as mesas de que nos servimos, e assim todas as outras coisas? O próprio conceito não é fabricado por nenhum desses artesãos, como poderia sê-lo? (...) Bem, disse, tu captas o sentido do discurso como convém. De fato, um desses artesãos é precisamente o pintor” (Platão, República, p. 58).


Para Platão a arte em sua forma utilitária era a única que possuía um pouco de valor real. Por exemplo, quem projetava uma casa estava mais perto do ideal de perfeição do que o artista que a representava em uma pintura.

O LEGADO PLATÔNICO DE ARTE

As idéias de Platão influenciaram muito o modo de pensar ocidental. Durante a Idade Média podemos perceber a influência do pensamento platônico no modo de conceber a arte. Os motivos religiosos marcaram a arte cristã desse período, pois somente os motivos divinos eram considerados próximos da perfeição de Deus.
Mas não somente a Idade Média será influenciada pelo pensamento platônico de arte. Muito do senso comum sobre a arte e os artistas vem da forma platônica de avaliar a utilidade da arte. Se hoje os trabalhos manuais e os artistas são relegados a uma classe inferior muito disso se deve a forma grega e platônica de pensar. Não que o pensamento platônico esteja totalmente errado, o conceito de ilusão de Platão se encaixa muito bem ao contexto atual. A arte pode sim servir como ilusão, como forma de ludibriar o espectador. Para tanto basta lembrarmos do show midiático, da TV e em muitas vezes até mesmo o cinema e a literatura comercial.
Devemos lembrar também do caráter utilitário a favor do mercado que a arte assume hoje. Nos dias atuais quem define o que é arte? Quem define o que pode ser exibido nos museus e nas galerias de arte? Se a arte é fruto do seu tempo, passamos por um período em que a arte serve como produto. E como produto a arte também pode servir como fator alienante. Mas daí a considerar toda forma de manifestação artística como alienadora é um grande erro.
Se na época de Platão a arte assumia um caráter utilitário, hoje ela pode servir como uma forma de expressão. Basta lembrarmos o “lendário” ataque de pichadores à faculdade de belas artes em junho de 2008 em São Paulo (http://renatasim.wordpress.com/2008/06/12/arte-como-crime-crime-como-arte).
Através da arte pode-se dizer o indizível através de palavras. Assim, a definição de arte atinge um outro sentido. Podemos então dizer que o artista possui, além das formas tradicionais de comunicação humana, a sensibilidade como forma de expressão.


*Newton Benetti é formado em História e graduando em Filosofia pela Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus CCHE e Profissional recem formado do Projeto Diálogos Sociais, Cultura e Democracia.


Referencial Bibliográfico:

BEY, Hakim. Caos / terrorismo poético & outros crimes exemplares. São Paulo: Conrad, 2006

PLATÃO. A República. São Paulo: Hemus

sábado, 1 de agosto de 2009

Saiba tudo sobre a Gripe Suina (AH1N1)

Veja o vídeo e depois leia a noticia que segue abaixo


Hospital no RS prescreve Tamiflu para todo tipo de influenza

No Hospital Universitário de Santa Maria (RS), pacientes com sintomas de qualquer tipo de influenza são tratados com Tamiflu. A orientação do Ministério da Saúde, entretanto, é prescrever o medicamento apenas em casos onde há suspeita de influenza A (H1N1) - a gripe suína -, dando prioridade aos chamados grupos de risco, como idosos e grávidas.

De acordo com o infectologista do hospital, Fábio Lopes, o remédio não está sendo usado de forma "indiscriminada". Em entrevista à Agência Brasil, ele garantiu que não há risco de que o estoque do hospital fique comprometido diante da decisão de tratar outros pacientes também com Tamiflu. Para Lopes, a estratégia é importante porque o medicamento só tem efeito caso administrado nas primeiras 48 horas. Atualmente, a confirmação laboratorial da doenças tem demorado mais de uma semana.

Ao todo, dez pessoas estão internadas no hospital com suspeita da doença, três delas na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Um dos pacientes é uma mulher grávida de sete meses e que foi submetida a uma cesariana antecipada na semana passada. O bebê também está internado na UTI pediátrica e se recupera bem. Ele não contraiu a doença, mas precisa ganhar peso para deixar o local e ir para casa.

A demanda no hospital, um dos centros de referência para o tratamento de gripe suína em Santa Maria, chegou a quase 100 pacientes por dia no início da pandemia. Agora, de acordo com o diretor Sérgio Pereria, fica entre 50 e 60 consultas diárias. Todos os pacientes internados sob suspeita da doença, segundo ele, chegaram ao hospital com um quadro de pneumonia, o que pode ser sinal do agravamento da gripe suína.

Agência Brasil

Fonte:

http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI3895139-EI13839,00-Hospital+no+RS+prescreve+Tamiflu+para+todo+tipo+de+influenza.html

terça-feira, 14 de julho de 2009

"Não muito tempo atrás, se quisesse tomar o poder político em um país, era suficiente controlar o exercito e a polícia. Hoje é somente nos paises subdesenvolvidos que os generais fascistas, para dar um golpe de estado, usam ainda os tanques. Basta que um país tenha alcançado um alto nível de industrialização para que o panorama mude completamente: No dia seguinte a queda de Krushev os diretores do Pravda, do IZVESTIA e as cadeias radio televisivas foram substituídos; nenhum movimento do exercito. Hoje um país pertence a quem controla os meios de comunicação”
ECO, Humberto. Viagem pela Irrealidade Cotidiana. São Paulo, Nova Fronteira, 1988

Equipe de trabalho 03/07/2009

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Programa Monstro Tecnológico

Vídeo feito pelos alunos do Colégio Anésio de Almeida Leite de Jacarezinho - PR sobre a tecnologia e seu impacto no meio ambiente.



http://www.youtube.com/watch?v=Ub_MkRH53gI

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Apresentação do Projeto no Colégio Rui Barbosa






Esta semana o Projeto ganhou vizibilidade no Blog do Luís Nassif. Para quem não conhece Luis Nassif é introdutor do jornalismo de serviços e do jornalismo eletrônico no país. Vencedor do Prêmio de Melhor Jornalista de Economia da Imprensa Escrita do site Comunique-se em 2003, 2005 e 2008, em eleição direta da categoria. Prêmio iBest de Melhor Blog de Política, em eleição popular e da Academia iBest.
para quem quiser ver o post no blog dele é só acessar aqui:

http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/04/21/manual-pratico-de-manipulacao-da-midia/


Este é o vídeo citado por ele no blog


segunda-feira, 9 de março de 2009

Fotos da apresentação no Colégio Estadual Anésio de Almeida Leite

Apresentação dos vídeos produzidos pelo Projeto Diálogos Sociais, Cultura e Democracia no Colégio Estadual Anésio de Almeida Leite no bairro Aeroporto em Jacarezinho - PR












sexta-feira, 6 de março de 2009

Apresentação do Projeto dia 09/03/2009

Atenção:
No dia 09 de março de 2009 o Projeto Diálogos Sociais, Cultura e Democracia estará realizando no Colégio Estadual Anésio de Almeida Leite a apresentação dos vídeos e resultados do Projeto em 2008. Confiram.

domingo, 1 de março de 2009

Histórico da Criação da UENP



O histórico da luta pela criação de uma Universidade na região de Jacarezinho é antigo. Em varias oportunidades a Universidade quase saiu do papel. Agora com a criação da UENP tudo indica que esse antigo sonho irá se concretizar. Para aqueles que estão chegando agora na universidade, o Jornal Diálogos Sem Fronteiras preparou um breve histórico do processo de criação da Universidade Estadual do Norte do Paraná. Nossa intenção não é enaltecer nem menosprezar aqueles que participaram desse processo histórico, mas sim fazer um breve relato.

Em 2001, o então governador do Paraná, Jayme Lerner, sancionou a lei n.º 13.283 que criava a Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR). A proposta era que todas as faculdades estaduais isoladas do Paraná fossem anexadas a esta instituição – proposta bem semelhante a UNESP de São Paulo. A UNESPAR não foi bem aceita pelas lideranças locais, que a muito desejavam a criação de uma universidade que englobasse apenas as faculdades de Jacarezinho em uma universidade regional.
Em 2004, o recém eleito Governador Roberto Requião, juntamente com o ex Secretário de Ciência e Tecnologia, Aldair Rizzi, extinguiram a UNESPAR, por considerarem seu projeto inviável, e lançam o projeto de integração das faculdades isoladas às universidades estaduais já consolidadas. No caso de Jacarezinho, Fafija, Fundinopi e Faefija seriam integradas a UEL (Universidade de Londrina).
O movimento estudantil - principalmente da Faculdade de Direito, pois na época o movimento estudantil da Fafija era favorável à integração com a UEL - juntamente com as lideranças locais se articula e cria o movimento pró - universidade regional. O movimento contou com a participação da Amunorpi (Associação dos Municípios do Norte Pioneiro) e da Diocese de Jacarezinho. Foi nomeado como líder do movimento o atual reitor da UENP (Universidade Estadual do Norte do Paraná), bispo Dom Fernando José Penteado.
Em setembro de 2006 o Governador em exercício, Hermas Brandão, sancionou a lei 15.300 de 28 de setembro, que criava a UENP. A proposta era de que além das faculdades de Jacarezinho, as faculdades de Bandeirantes (Falm) e de Cornélio Procópio (Faficopi), também integrassem a UENP. No dia 03 de dezembro de 2008 o atual governador, Roberto Requião, assina o decreto que reconhece o estatuto da UENP. Pelo decreto a UENP está credenciada no Conselho Estadual de Educação e nos próximos cinco anos adiantará seu reconhecimento final junto ao Ministério da Educação. A aprovação do estatuto também faz parte do processo para seu reconhecimento definitivo.
Hoje a UENP passa por um momento de crucial importância. Como Universidade a UENP deve consolidar a pesquisa, ensino e extensão. Desta forma, é de extrema importância o desenvolvimento de projetos que abram as portas da Universidade à comunidade. Dentro deste contexto o Programa Universidade Sem Fronteiras foi um grande passo na consolidação da UENP.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Entrevista com o Reitor da UENP, Dom Fernando José Penteado


O Jornal Diálogos Sem Fronteiras entrevistou o atual Reitor da Universidade Estadual do Norte do Paraná, Dom Fernando José Penteado. Nesta entrevista ele um conta um pouco de sua história e da luta para criação da UENP, bem como as expectativas sobre o futuro da mais nova universidade do Paraná.

Para começar qual a sua formação, conte um pouco da história da sua vida.

Dom Fernando: Minha vida é muito simples, nasci numa família que tenho mais dois irmãos, papai trabalhavam também e faleceu logo quando eu tinha meus noves anos, em 42. Depois, senti fui para o seminário. Ordenei-me sacerdote no dia 8 de dezembro de 1960, sou padre a 49. Em meus primeiros quatro anos fui professor no seminário onde havia estudado. Ali lecionei história e português por quatro anos. Minha vontade era cuidar das paróquias. Fui nomeado então para ser primeiro vigário numa paróquia bem simples, vizinha do aeroporto e lá fiquei nove anos. Depois fui para uma outra paróquia, na área de Santo Amaro, ali fiquei três anos e fui nomeado Bispo auxiliar de São Paulo em 1979. Nesse ano D. Paulo Evaristo Arns era Cardeal. Eu fui bispo auxiliar de São Paulo 19 anos, 10 anos fiquei em Campo Limpo e depois os outros anos na Lapa. Em 2000 eu fui nomeado para Jacarezinho, estou contente aqui e terminando minha missão. Fiquei muito contente de poder ter vindo.

O senhor poderia fazer um histórico da criação da UENP?

Dom Fernando: Quando eu vim para Jacarezinho pedi a Deus assim que me ajudasse a ter um trabalho social e ajudar o desenvolvimento dessa região. Não havia passado um ano e o prefeito José Antônio, me convidou para uma reunião na AMUNORPI. Lá estava o Hermes Brandão e outros políticos que queriam criar uma comissão para lutar pela universidade. Nesta reunião me colocaram como coordenador dessa comissão. A AMUNORPI então ajudou muito nos 3 primeiros anos para que esse movimento. A primeira coisa era que esse desejo fosse conhecido, então começamos a fazer palestras e um dia todas as Igrejas ao meio-dia tocaram o sino, todas, em todos os municípios e fizeram uma manifestação pela Universidade e assim o trabalho foi crescendo. Com essa base, os prefeitos me levaram ate Curitiba para falar com o governador e falar também com o presidente da câmera e deputados estaduais sobre a necessidade dessa universidade com urgência. O governador era o Jaime Lerner que apoiava muito essa idéia. Isso foi encaminhado no final do mandato do Lerner e as faculdades daqui se prepararam para o dia que o governador veio a Jacarezinhoi para assinar a criação da Universidade Estadual do Norte Pioneiro. Mas ao mesmo tempo, em outros municípios do Paraná, houve uma reivindicação por uma Universidade, pois já haviam 11 faculdades isoladas que desejavam se transformar em universidade, pois universidade tem meios para conseguir recursos e pode atender mais alunos. O governo Estadual ficou confuso e no dia que o governado veio aqui, ao invés dele criar a Universidade Estadual do Norte Pioneiro ele criou a UNESPAR (Universidade Estadual do Paraná), que foi uma surpresa para todos nós. Criou uma universidade com campus espalhados por todo o Paraná. A reitoria ficaria aqui em Jacarezinho e para nós isso foi uma decepção. Isso não vinha de encontro ao nosso desejo e nem ao desejo das outras faculdades. Essa universidade teve dois anos de duração e a reitora a Samia Saad fez todo o trabalho. Só que era muito mais difícil, pois conversava com diretores com pensamentos totalmente diversos e houve muita dificuldade. Com o novo governo o secretario de Ciência e Tecnologia, Aldair Rizzi, assumiu como o reitor dessa universidade, tirou a sede daqui de Jacarezinho. E com todas essas mudanças, esse processo da criação da UNESPAR ficou estagnado e o Rizzi afirmou que era inviável uma universidade assim. O melhor seria que as faculdades isoladas fossem anexadas às universidades existentes mais próximas. O governador Requião, no começo, era totalmente contrario a criação de uma universidade. Depois de uns dois anos mudou o secretario de Ciência e Tecnologia. A proposta também mudou e passou a ser a criação de uma universidade não só com as faculdades de Jacarezinho, mas sim agregar Bandeirantes e também Cornélio Procópio. Quando eu fui visitar Cornélio Procópio, percebi que os professores deram apoio total à idéia e isso fortaleceu o trabalho da universidade. Depois foi questão de força política. Hermas Brandão, que era presidente da Assembléia Legislativa, conseguiu que o governador criasse um decreto para nossa universidade em 28 de setembro de 2006. E como havia sido o coordenador da comissão de criação da universidade fui escolhido como reitor.

Em dois anos, os estatutos foram criados e em dezembro nosso governo credenciou de fato nossa universidade. Agora temos algumas tarefas como, por exemplo, a eleição para reitor. Creio que essa eleição deva acontecer daqui a quatro ou cinco meses.

Qual é o papel da Universidade, o que ela tem para oferecer para essa região e qual sua importância para o norte pioneiro?

Dom Fernando: Penso que você tocou num ponto essencial, porque não pode imaginar uma Universidade voltada só para o aluno, se for assim ela não tem função social. Teria então simplesmente a função de formar pessoas que vão somente nelas. A universidade tem que estar presente e atenta aos problemas do norte. Por isso foi uma alegria muito grande quando surgiu o edital “Universidade Sem Fronteiras”. A finalidade da Universidade Sem Fronteiras é colocar a Universidade a serviço da população e ir onde há um problema. E que o universitário, o professor e as pessoas interessadas se reúnam discutam e cresçam juntos. E que os problemas sociais tenham uma solução. Essa é a verdadeira função social da Universidade.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009